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sexta-feira, 6 de maio de 2016

ntendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Senarc) do Maranhão criou uma conta no aplicativo Whatsapp para que a população possa realizar denúncias sobre o tráfico de drogas. O serviço de atendimento começa a funcionar nesta segunda-feira (11) e é válido para todo o estado. De acordo com a Polícia Civil, o projeto tem por objetivo oferecer ao cidadão uma ferramenta para denunciar de forma sigilosa a prática de crimes nos municípios maranhenses. O número para denúncia é (98) 9163-4899. A partir das informações que forem repassadas, será iniciado um serviço de investigação e monitoramento, garantindo uma resposta satisfatória para a população. Ao G1, o diretor da Senarc, Carlos Alessandro, explicou que as denúncias da população serão recebidas por uma equipe na central de operações, em São Luís. O local funcionará 24 horas por dia. Após o recebimento da denúncia, a central vai repassar as informações obtidas para os agentes fazerem a apuração. saiba mais WhatsApp começa a ser usado em ação de combate ao Aedes no MA Criptografia no WhatsApp: veja em vídeo como funciona novo 'sigilo' "O cidadão pode nos ajudar relatando dados dos crimes, como características físicas, a localização do suspeito e a indicação dos pontos de vendas de drogas, principalmente. Ninguém precisa ter medo de denunciar. O serviço é sigiloso e não haverá nenhuma exposição da testemunha", garantiu o delegado. A professora Raimunda Rosa, de 32 anos, acredita que o serviço será muito útil e vai agradar a comunidade. "Será ótimo, estava na hora já de começarem a utilizar a tecnologia. Hoje em dia é essencial, as pessoas vão participar muito e podem até mandar informações em tempo real, que vão ajudar os policiais", declarou a educadora. O lançamento do Whatsapp da Senarc está marcado para esta segunda-feira (11), na sede da Senarc, localizada no prédio da Superintendência de Investigações Criminais (Seic), no Bairro de Fátima. Projeto oferece ao cidadão uma ferramenta para denunciar de forma sigilosa o tráfico de drogas (Foto: Divulgação/Policia Civil) Projeto oferece uma ferramenta para denunciar de forma sigilosa o tráfico de drogas (Foto: Policia Civil)


Uma menina de um ano e seis meses morreu após ser atingida por um portão enquanto brincava na área de uma igreja evangélica da cidade de Feira de Santana, a 100 quilômetros de Salvador.
O caso ocorreu no domingo (10), no bairro Tomba. Segundo informações da Polícia Civil, o velório ocorria na manhã desta segunda-feira (11), mas teve de ser interrompido pela polícia para que o corpo fosse removido para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para ser necropsiado.
De acordo com o delegado João Uzzum, titular da 1ª Coordenadoria de Polícia Civil do Interior (Coorpin/Feira de Santana), a medida foi tomada porque a morte da menina não havia sido comunidada à polícia após o acidente.
"Após toda morte de origem violenta deve, pela lei, ser acionada a policia e o cadáver precisa ser encaminhado para necrópsia. No entanto, após o acidente, a médica de plantão que atendeu a criança numa policlínica localizada no mesmo bairro e constatou o óbito não fez isso. O corpo foi liberado [do DPT] e já estava sendo velado hoje numa igreja", disse o delegado, em contato com o G1.
Segundo a polícia, a mãe da criança estava dentro da igreja no momento do acidente. "Ela [a menina] estava companhada dos pais, que deveriam estar no culto. A menina estava do lado de fora quando sofreu o acidente. O portão não estava bem soldado e acabou caindo", disse o delegado.
Ainda conforme João Uzzum, foi aberto um inquérito para apurar o ocorrido.

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