ivil continua investigando a quadrilha que agia há mais de um ano na região de Jundiaí (SP). De acordo com a polícia, subiu para seis o número de sequestros relacionados ao grupo depois que vítimas, trabalhadores de banco ou parentes desses funcionários, fizeram o reconhecimento dos suspeitos.
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Há três semanas os criminosos foram presos na região logo depois de uma ação e cresceu o número de reconhecimento deles em outros crimes. As investigações também apontam que outras pessoas fazem parte do esquema e elas estão sendo procuradas pela polícia.
Imagens das câmeras de segurança de uma rua mostram quando a gerente de um banco passa e parte da quadrilha, atrás, foi receber o dinheiro do resgate (veja imagens acima). Um homem foi reconhecido. Como o carro estava no nome de outro criminoso, a investigação, chegou aos seis sequestros ligados ao grupo. Em todos eles, as famílias dos funcionários de bancos eram dominadas e mantidas em cativeiro.
No caso mais recente, uma criança e um deficiente foram feitos reféns. Há três semanas a policia realizou quatro prisões em uma operação que aconteceu em quatro locais diferentes ao mesmo tempo.
Esses crimes ocorreram em Cabreúva (SP), Salto (SP), Pirapora do Bom Jesus (SP) e Itupeva (SP).
Pelo menos 20 vítimas reconheceram os bandidos e uma delas reconheceu ainda a voz de um dos sequestradores. "Não é incomum as vítimas serem obrigadas a ficar de cabeça baixa. Então, o reconhecimento por voz é muito importante", explicou o delegado Luís Carlos Duarte.
Pelo menos 20 vítimas reconheceram os bandidos e uma delas reconheceu ainda a voz de um dos sequestradores. "Não é incomum as vítimas serem obrigadas a ficar de cabeça baixa. Então, o reconhecimento por voz é muito importante", explicou o delegado Luís Carlos Duarte.
Outros dois casos ainda estão em investigação. O que pode aumentar o número de crimes da quadrilha. Para a polícia, outras pessoas ainda devem ser presas, entre elas uma mulher. "Continuamos investigando outros crimes. Acreditamos que podem ser oito casos e não descartamos a participação de uma mulher", finaliza o delegado.
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