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sábado, 30 de abril de 2016

Correios: sindicato pleiteia abertura de novo concurso


Correios
Nesta quarta-feira (27), a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) promove o dia nacional de paralisação. Uma das reivindicações da categoria é a abertura do novo concurso público dos Correios (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT).

A paralisação de 24h é apenas parcial, portanto, em algumas agências o atendimento ocorre normalmente. Já em outras unidades os trabalhadores cruzaram os braços.

Vale lembrar que no início do mês unidades do Rio de Janeiro (São Gonçalo, Niterói, Maricá e Itaboraí) entraram em estado de greve em busca de novas melhorias. 

Com relação ao concurso, o departamento de comunicação dos Correios informou que “a empresa está reavaliando todos os estudos relacionados ao quantitativo de vagas a serem preenchidas, bem como a necessidade de força de trabalho em cada localidade”.

Somente após o levantamento do número de vagas disponíveis é que a ECT deve recomeçar os preparativos para a contratação da banca organizadora e, então, lançar o aguardado edital.

Entenda o caso


A paralisação dos preparativos do concurso dos Correios aconteceu quando o Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST) determinou que a empresa não ampliasse o seu quadro de pessoal, que deve ter no máximo 118.624 profissionais. No entanto, de acordo com a assessoria de imprensa da ECT, atualmente a instituição conta com 118.220 empregados em seu quadro funcional. Ou seja, hoje a estatal pode contratar 404 funcionários - e este número pode aumentar, já que há servidores em processo de aposentadoria.

Uma das propostas analisadas pela empresa é a abertura de um processo seletivo com vagas para cadastro reserva. Dessa forma, assim que surgissem mais oportunidades, a ECT já poderia repô-las com os candidatos aprovados no concurso.

Defasagem de pessoal


Os Correios afirmam que o seu atual quadro não afeta a qualidade e a eficiência operacional. Apesar disso, sindicatos da categoria cobram a realização do concurso para que haja mais mão-de-obra e também para que sejam substituídos os profissionais terceirizados.

De acordo com o diretor do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Campinas e Região (Sintect/Cas), Mauro Aparecido Ramos, é necessário que seja aberto o mais rápido possível uma seleção. “Entre 2013 e 2014, por meio do processo de demissão voluntária, a ECT demitiu cerca de 7.000 funcionários em todo o país, sendo aproximadamente 400 na região de Campinas/SP", explicou o sindicalista, ao dizer que tais postos vagos ainda não foram preenchidos, pois o último concurso ocorreu em 2011.

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