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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Polícia prende foragido da Papuda tomando cerveja em bar em Samambaia


PCDF/Divulgação


A Polícia Civil prendeu Gerson Inácio Ferreira, um dos 10 detentos que fugiram do Complexo Penitenciário da Papuda no mês passado. O bandido foi encontrado, nesta terça-feira (15/3), em um bar na QR 409 de Samambaia. Ele estava com amigos tomando cerveja na hora em que foi autuado.

Agentes da 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia Norte) chegaram até Gerson após denúncia anônima. “Falaram que todo mundo que estava no local era bandido. Chegamos lá, autuamos todos, mas apenas Gerson era condenado”, contou o chefe da unidade policial delegado José Eduardo Galvão.

Gerson pintou o cabelo de loiro e emagreceu cerca de 7kg durante o período em que passou fora da cadeia. Ele tem três mandados de prisão em aberto, e estava preso por um homicídio. Ele vai dormir na 26ª DP e, amanhã, volta para a Papuda.

Na madrugada de 21 de fevereiro, 10 pessoas fugiram da Papuda. Apenas seis haviam sido recuperados e um dos foragidos morreu. Com a captura de Gerson, ainda restam dois bandidos nas ruas do DF.

Autores de chacina no Jardim Ingá seguem foragidos; polícia investiga caso




Os corpos dos quatro jovens mortos a tiros na madrugada de quarta-feira, enquanto dormiam em uma casa no Jardim Ingá, em Luziânia, foram velados e enterrados no cemitério da cidade, na tarde de ontem. Entre os mortos durante a chacina, três eram irmãos. A Polícia Civil de Goiás informou que o caso está sob investigação e, até o momento, os autores dos disparos não foram identificados. A suspeita da corporação é a de que uma vingança tenha motivado o crime.

Os assassinatos ocorreram na Quadra 351 do Parque Estrela Dalva 9, no Entorno do DF, por volta da 1h30. Os irmãos Lucas da Costa Magalhães, 20 anos, Mateus da Costa Magalhães, 19, e Luan da Costa Magalhães, 16, além do amigo Lucas Matheus dos Santos (idade não identificada), morreram na hora. Um quarto irmão que também estava no local teria sido atingido na mão, fingiu-se de morto e esperou até que a dupla fosse embora. Depois, saiu e foi até a casa da mãe para pedir ajuda. Outro rapaz que também estava na residência chegou a ser atingido, mas sobreviveu ao ataque.
 

Segundo o titular do Grupo de Investigação de Homicídio (GIH) de Luziânia, Eduardo Gomes, Lucas Matheus teria praticado um homicídio no domingo e o fato pode estar vinculado a uma vingança. “A nossa linha de investigação é essa. A princípio, os irmãos não participaram da ação, mas davam abrigo ao amigo, que matou outra pessoa. Hoje (ontem), ouvimos brevemente o irmão de 30 anos, que sobreviveu. O depoimento dele na delegacia está marcado para a próxima segunda-feira. Por enquanto, ele negou ter visto o rosto das pessoas que atiraram contra eles dentro da casa.” O outro rapaz que conseguiu escapar não foi localizado. “Nossas equipes estão nas ruas para tentar identificar os suspeitos.”

O Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) informou que as circunstâncias da chacina em Luziânia ainda são apuradas e as investigações são acompanhadas pelo Ministério Público. A instituição aguarda as conclusões do inquérito policial, apontando o que de fato ocorreu e as motivações dos crimes, para definir as providências cabíveis visando ao enfrentamento da questão.

Insegurança
 
O crime ocorreu uma semana depois de o Correio publicar uma série de reportagens sobre a alta incidência de homicídio de rapazes negros no DF e Entorno. De acordo com o consultor em segurança pública George Felipe de Lima Dantas, crimes desse gênero não estão relacionados a uma individualização e começam a parecer não apenas “naturais” pela quantidade, mas típicos pelos padrões. “Chacinas são fenômenos conhecidos, pois obedecem a padrões. O Jardim Ingá é conhecido como uma região bastante violenta. As periferias são regiões que, caracteristicamente, sofreram um processo de urbanização súbita e desordenada e, o fato de o processo não ser planejado, implica também em menos aparelhos do Estado.”

Para ele, o episódio produz uma sensação de insegurança e pânico moral. O que pode ser notado, nesse sentido, é a relação entre certos fatores de risco usualmente presentes nesse cenário. “Incluem jovens do sexo masculino, a utilização de armas de fogo e a posse ou uso de drogas lícitas ou ilícitas, além da incapacidade de resolução pacífica de conflitos. Geralmente, a garantia do negócio é a vida das pessoas”, afirmou Dantas. Ainda segundo o consultor, não só a cidade onde o crime aconteceu, como outras do Entorno, estão entre as comunidades com os maiores índices de mortes violentas. “As taxas registradas estão acima de 70% para cada 100 mil habitantes. Chegam a ser maiores que as do Brasil, que estão por volta de 25%.”

Inep aciona Polícia Federal para investigar fotos de provas falsas do Enem


Reprodução/Twitter @inep_imprensa


O Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep) negou que houve vazamento de partes da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e afirmou que as imagens do caderno de questões e da página com o tema da redação deste ano são falsas. O órgão, ligado ao Ministério da Educação (MEC), é responsável pela prova e afirmou que caso será encaminhado para a Polícia Federal.

Neste domingo (18/10) imagens das capas dos cadernos de questões dos dois dias da prova circularam em redes sociais. Uma imagem com o suposto tema da redação deste ano, que seria sobre os benefícios e malefícios da terceirização da mão de obra, também foi compartilhada.

Em sua página no Twitter, o Inep divulgou as imagens com a tarja "prova falsa". Por meio da assessoria, o instituto informou que a análise dos dispositivos de segurança foi realizada e foi constatado que a prova não é verdadeira.

O Inep disse ainda que o material divulgado será encaminhado para a Polícia Federal com o objetivo de descobrir quem são os autores das imagens. O exame ocorre nos dias 24 e 25 de outubro. Os portões dos locais de prova serão aberto às 12 horas e fechados às 13 horas. A prova terá início às 13h30. 

Segurança
O esquema de segurança para a realização da prova está mais rígido neste ano. A Polícia Federal fez cruzamentos de dados de candidatos para verificar riscos de fraude. Além disso, antes de chegar à sala de prova, candidatos terão de passar por detectores de metais.Os aparelhos foram instalados também nos banheiros.

Leia mais notícias em Brasil

As 16.600.734 provas impressas serão distribuídas para as salas por meio de 10.854 rotas. Ao todo, serão mobilizados 60 batalhões do Exército, que vão fiscalizar 64.190 malotes de provas, equipados com cadeado eletrônico, o que possibilita o controle do horário de abertura de provas.

Inep aciona Polícia Federal para investigar fotos de provas falsas do Enem


Reprodução/Twitter @inep_imprensa


O Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep) negou que houve vazamento de partes da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e afirmou que as imagens do caderno de questões e da página com o tema da redação deste ano são falsas. O órgão, ligado ao Ministério da Educação (MEC), é responsável pela prova e afirmou que caso será encaminhado para a Polícia Federal.

Neste domingo (18/10) imagens das capas dos cadernos de questões dos dois dias da prova circularam em redes sociais. Uma imagem com o suposto tema da redação deste ano, que seria sobre os benefícios e malefícios da terceirização da mão de obra, também foi compartilhada.

Em sua página no Twitter, o Inep divulgou as imagens com a tarja "prova falsa". Por meio da assessoria, o instituto informou que a análise dos dispositivos de segurança foi realizada e foi constatado que a prova não é verdadeira.

O Inep disse ainda que o material divulgado será encaminhado para a Polícia Federal com o objetivo de descobrir quem são os autores das imagens. O exame ocorre nos dias 24 e 25 de outubro. Os portões dos locais de prova serão aberto às 12 horas e fechados às 13 horas. A prova terá início às 13h30. 

Segurança
O esquema de segurança para a realização da prova está mais rígido neste ano. A Polícia Federal fez cruzamentos de dados de candidatos para verificar riscos de fraude. Além disso, antes de chegar à sala de prova, candidatos terão de passar por detectores de metais.Os aparelhos foram instalados também nos banheiros.

Leia mais notícias em Brasil

As 16.600.734 provas impressas serão distribuídas para as salas por meio de 10.854 rotas. Ao todo, serão mobilizados 60 batalhões do Exército, que vão fiscalizar 64.190 malotes de provas, equipados com cadeado eletrônico, o que possibilita o controle do horário de abertura de provas.

Polícia prende quadrilha de europeus que praticava estelionato no DF


Gustavo Moreno/CB/DA Press
Uma organização criminosa, composta de integrantes europeus, foi alvo da Operação Ilusionista, da Polícia Civil do DF, na manhã desta sexta-feira (26/2). Equipes da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, à Ordem Tributária e a Fraudes (Corf) cumpriram 12 mandados de prisão temporária e seis de busca e apreensão em Águas Claras contra o grupo que aplica golpes em todo Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e, agora, no Distrito Federal.


Tratam-se de estrangeiros bem vestidos que abordam as vítimas em tribunais de justiça, redondezas do Palácio do Buriti, estacionamento de grandes shoppings, mercados, quadras da Asa Sul e Sudoeste, entre outros locais. Os criminosos se identificavam como pessoas de nacionalidade portuguesa e apresentavam produtos importados.

Nas redes sociais muitas pessoas relataram ter sido abordadas por homens bem vestidos, em carros importados e estavam sempre acompanhados das esposas e filhos pequenos, o que dificultava a vítima perceber o golpe.

Todos os criminosos foram levados para o Departamento de Polícia Especializada (DPE) e muitos chegaram com seus filhos, pois no momento da abordagem eles estavam em casa e não tinham com quem ficar.

Em depoimento os presos, que moravam em Águas Claras, afirmavam que não sabiam que estavam cometendo um crime, que não mataram ninguém e por isso não deveriam serem presos, o que para o titular da Corf, delegado Jeferson Lisboa, não passa de um teatro: "Eles são grandes artistas, fazem que não sabem de nada, não admitem o erro e dizem que em momento algum afirmaram que os produtos eram verdadeiros, mas temos mais de 30 denúncias desse golpe só no DF e temos certeza que esse número irá aumentar".

As esposas dos integrantes desse grupo participavam ativamente do golpe. Segundo a Polícia Civil as máquinas de cartão de crédito e alugueis de vários carros eram feito no nome delas, e embora aleguem inocência, a investigação tem provas de que elas acompanhavam o marido. Jeferson pede que outras pessoas que também caíram no golpe os denuncie. "As pessoas muitas vezes ficam envergonhadas de terem passado por isso, mas elas são vítimas, a denúncia é necessária", afirmou.

Gustavo Moreno/CB/DA Press
Até o momento, os policiais já apreenderam grande quantidade de mercadoria, entre produtos falsificados, uma quantia em dinheiro, ainda não divulgada, e 8 carros de luxo.
Segundo o delegado Lisboa os criminosos usavam carros de luxo, como Fusion e Mercedes, e escolhiam vítimas bem vestidas. "Eles falavam que são empresários e que já  fizeram uma exposição de produtos Mont Blanc em um shopping, por exemplo, como já aconteceu. Aí eles contam uma história que não podem voltar com a mercadoria para o país, porque a taxação do produto na Europa é grande", explicou. 

Com isso, eles vendiam canetas, faqueiros, perfumes, jaquetas e bolsas falsas como se fossem da marca verdadeira. Em uma comercialização integrantes da associação criminosa venderam os três produtos por R$ 3 mil. "Eles passam cartão e temos conhecimento de mais pessoas participando desse esquema. Eles agem no Brasil inteiro vendendo produtos falsos, da 25 de março, por exemplo, como se fossem verdadeiros. O lucro deles é de quase 90%", esclareceu. 

Em uma das vendas um dos participantes do grupo chegou a mostrar que a jaqueta era resistente inclusive ao fogo. Para isso, segundo Lisboa, eles passam um produto especial na roupa. Os envolvidos vão responder por estelionato e associação criminosa e podem pegar até 8 anos de prisão.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

DIFÍCIL DECISÃO










O trabalho de um policial é extremamente difícil. Implica executar suas atividades sob intensa pressão, expor a risco a própria vida e tomar decisões que podem influenciar profundamente a vida das pessoas.


Aprendi esta assertiva quando ainda frequentava as salas de aula da Academia da Polícia Militar, nos idos anos de 2002 e 2003, época em que eu não tinha certeza se esta era a profissão que gostaria de exercer durante trinta anos da minha vida. Hoje já não tenho mais essa dúvida, pois gosto muito do serviço policial.


A cada jornada de trabalho, constato que as dificuldades ora mencionadas são verdadeiras e, além disso, mexem muito com o meu estado psicológico. Trabalhar sob pressão e ver a morte de perto diariamente já não me abalam muito. Por outro lado, as decisões que tenho que tomar constitui a parte mais complicada da minha profissão. Como exemplo disso, devo relatar um fato ocorrido com uma guarnição que estava sob meu comando.


No dia 05 de junho de 2006, estávamos realizando uma operação policial na entrada do bairro Morro Alto, quando abordamos um ônibus. Na ocasião, um dos passageiros foi preso porque usava um documento falso para isentar-se do pagamento da passagem. O motorista e o trocador do coletivo foram arrolados como testemunhas do fato e em seguida foram liberados para continuar a viagem.


Para minha surpresa, ao cadastrar a ocorrência no sistema informatizado, constatei que havia um mandado de prisão em desfavor de uma das testemunhas, o motorista, com base no artigo 121 do Código Penal Brasileiro (homicídio). Tal fato causou-me espanto, porque eu sabia que o motorista trabalhava na empresa havia muitos anos e até então ele gozava de boa credibilidade.


No entanto,
Perguntei se ele realmente havia matado o pistoleiro e o suspeito negou novamente, acrescentando que sempre foi trabalhador e desde que veio para Vespasiano labutava na mesma empresa e morava no mesmo endereço com a esposa e a filha deles.


Foi neste instante é que me vi diante daquilo que considero mais difícil na vida de um policial: tomar uma decisão que influenciaria profundamente a vida de uma pessoa. Evidentemente que pelo aspecto da legalidade eu deveria prendê-lo sem pestanejar, afinal havia um ordem judicial para tanto. Mas, por outro lado, num país onde impera a impunidade, onde ladrões de colarinho branco, traficantes de drogas e assassinos contumazes andam livremente pelas ruas porque conseguem driblar facilmente nosso arcaico sistema de persecução criminal, colocar aquele reconhecido trabalhador numa cadeia poderia significar um ato incoerente, considerando que ele estivesse falando a verdade sobre sua inocência.


De um lado, uma ordem judicial, do outro, a fala de um trabalhador. Pensei em liberar o motorista e orientá-lo a procurar um advogado para resolver a pendência na justiça. Resolvi não tomar a decisão sozinho, embora fosse minha competência.


Dada a palavra aos meus companheiros, fiquei ainda mais confuso. O Soldado Felipe entendia que deveríamos cumprir o mandado, sustentando: “afinal quem nos garante que esse homem é mesmo inocente”. Já o Cabo Araújo achou que era melhor “dar um boi” para o motorista, dizendo-me que sua experiência profissional o fazia acreditar na inocência dele.


Diante do impasse, reportei-me aos orde o mínimo que eu deveria fazer como responsável pela aplicação da lei era questionar o cidadão sobre a acusação a ele imposta. Desloquei minha guarnição até a empresa onde ele trabalhava e esperamos o retorno do ônibus coletivo. Deparamos com um senhor de fala mansa, fisionomia pacata, vestido com o seu uniforme de trabalho. Ao ser perguntado sobre o mandado de prisão, ele negou veementemente ter motivos para tal, todavia seu olhar denunciava a mentira. Cogitou haver perdido seus documentos e possivelmente alguém tê-los usado para incriminá-lo. Assim, o convidei a me acompanhar até a delegacia para esclarecer a situação, alertando-o para o risco de ele ser preso em circunstância piores.

No trajeto para a delegacia, tratamos o motorista com seriedade e respeito. Por esse motivo, angariamos a sua confiança. Ele relatou-nos que há vinte anos havia sido acusado de ter assassinado um pistoleiro no Estado do Mato Grosso; que foi ouvido pelo delegado naquela época e liberado porque não havia provas contra ele. O suspeito nos afirmou também que resolveu deixar o Estado porque estava sendo ameaçado por parentes da vítima.
namentos jurídicos e lembrei-me que o mandado de prisão preventiva não se extingue enquanto não for cumprido. Assim, mais cedo ou mais tarde, aquele senhor seria preso e talvez não recebesse o mesmo tratamento que estávamos lhe dando. Resolvi então cumprir o mandado e mostrar ao preso o que ele deveria fazer para esclarecer os fatos.


Já na Delegacia, apareceu uma senhora acompanhada de uma menina. Tratava-se, respectivamente, de esposa e filha do suspeito. Educadamente a senhora me pediu para conversar com o marido. A menina, já no colo de seu pai, me olhou com rancor. Parecia que ela já sabia o que iria acontecer com seu genitor e que eu era o responsável por ele estar ali. Escutei aquela senhora dizer: “Isso aconteceria a qualquer momento, meu amor”. Percebi que tudo que tínhamos conhecimento até aquele momento era verdade, com exceção das circunstâncias em que ocorreu o crime no qual aquele cidadão figurava como acusado.


A presença dos familiares do motorista na delegacia em consonância com emprego lícito que ele desempenhava realçaram minhas dúvidas acerca da decisão que adotei, o que foi desmistificado quando nós saíamos da delegacia e a esposa do detento me disse a seguinte frase: “ Obrigado, meu filho, por não ter judiado dele. Vai com Deus e que o Senhor Jesus abençoe o seu trabalho”. Tais palavras me mostraram que eu fui justo, como deve ser todo policial, porque apenas executei minha função e em momento algum tirei a dignidade daquele homem.


No retorno ao patrulhamento, o clima dentro da viatura não era de euforia, como ocorre quando prendemos um “vagabundo nato”. Ao comentarmos o caso do motorista, o Soldado Felipe disse que nada nesta vida acontece por acaso. Eu também acredito nisso.


Que seja feita a justiça; se não for a dos homens, que seja a divina.


Fim

SER POLICIAL






Qualquer árvore que queira chegar no céu precisa ter raízes tão profundas a ponto de tocar o inferno. E cada vez mais, acentua-se a necessidade de sermos fortes.
Mas não há uma fórmula mágica que nos faça chegar à força sem que antes tenhamos provado das fraquezas humanas de nós mesmos.

Por isto ser forte é mostrar confiança quando se está com medo.
Para sermos fortes temos que remar contra as tempestades;
aprender a fazer muralhas ; Ter ouvidos atentos; saber escolher os momentos do silêncio; rir dos raios em meio ao barro enquanto bebemos da chuva.... E depois de termos sugado toda nossa força, sermos capazes de desmoronar em uma cama , dormir o sono dos justos mesmo sabendo que amanhã tem mais.
Para estarmos ombro a ombro com os melhores, temos de ser um deles, pois....

TOCAR O CÉU NUNCA TEVE A VER COM A ALTURA !